A crise estrutural do capital é neste momento o assunto mais candente nas esquerdas pelo muno afora, é certo que minimamente o tema deve ser debatido, levado até as últmias consequências em suas várias possibilidades de endendimento.
Na América Latina, este debate está permeado de incertezas acerca do que possa acontecer nesta corrente década, não é por menos, ao mesmo tempo que se tem uma emergência de governos de "esquerda" (embora em sua essência, formado a partir de coalisões partidárias com outras frentes político-ideológicas) e de centro, convive com o golpe de Estado sofrido recentemente pelo Paraguai, Costa Rica no último mês privatiza duas cidades literalmente, do poder executivo ao legislativo. É certo que estamos atravessando um período de grandes possibilidades revolucionárias e também conservadoras, a concetração de capital que se anuncia e se percebe no movimento macroeconômico e suas consequências nocivas a classe trabalhadora. As políticas de integração que se assemelham muito com uma hegemônia econômica de Brasil e Argentina em detrimento da América em geral. O desenvolvimentismo como receituário do desenvolvimento sustentável, conserva uma certa semelhança com a azedada tentativa na zona do euro de retomar o keynezianismo de Estado.
Na América Latina, mais de 90 milhões de pessoas vivem com menos de um dólar pr dia, é claro este dado não diz muita coisa, tendo em vista que boa parte da população da Améria é indígena, localizada nas florestas e cadeias de monhtanhas e certamente não tem renda fixa devirada do trabalho assalariado. Mas, nos pequenos municípios, cidades médias ou metrópoles a situação de penuria e probreza é de soçobrar-se de arrepiar até o último fio de cabelo. Somos nós que podemos e devemos é a parte que nos cabe da história da humanidade, realizar a maoir mudança no mundo, atacar as bases dessa ordem social, imlpodila, a supressão do Estado, a superação do capitalismo e inequivocamente a superação necessária do Capital. Devemos ocupar os espaços encarar a batalha, ir as ruas, as praças, as escolas, aos palácios, as universidades, exigir a democracia plena sem militares, sem representantes, uma força social só úncica na aparência mas essencialmente diferente e porconseguinte socialmente livre.
Não é, deveria ser, mas é outra coisa.
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