Tenho pensado muito nas formas de percepção que as pessoas tem de seu quotidiano, para ter uma idéia quando algo que nos aflige, temos a impressão que ninguém passou por uma experiência tal qual a que estamos experimentando. Pensar, falar, gritar, por que não? É tão convidativo, se sentir um ser especial, um ser único "suigeneris".
O indivíduo, encerra com toda possibilidade de que nós tenhamos uma mesma percepção de nosso quotidiano. Estamos vivendo sobre a égide de um mesmo sistema social e econômico, porém construímos representações diferentes umas das outras, colocando-nos ante a um paradoxo, o qual se faz na contradição entre o caráter individualizado e às tradições e representações que comungamos.
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